quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Viva o rapaz, rapazudo ou rapagão...


Tem sido mais do mesmo. Foder, foder, foder e continuar a foder. Até já começa a cansar. Tem sido muita acção, muito suor e muito prazer. Sim, porque se não houvesse muito prazer, eu não era menina para continuar neste ritmo. Tudo tem os seu limites mas quando o assunto nos agrada, acabamos sempre por fechar os olhos a algumas situações que vão acontecendo e que, em situação normal, não seriam toleradas. O que interessa registar, e pode ser neste tom coloquial, é que o rapazudo fode que nem um animal e que me deixa esbarrundada, perdida na cama, esquecida do tempo e das vicissitudes da vida...

sábado, 20 de outubro de 2012


Que desculpem os mais sensíveis. Tenho andado nas fodas, nos broches e nas enrabadelas. Não tenho tempo para cá vir. Tenho pena, mas não tenho mãos a medir. Conheci um um rapazola. É mesmo um rapazola, com uma pissa que não descansa. Puta que pariu, que até digo asneiras. Mas a pissa do rapazola é mesmo fogo. Grande e grossa. E depois não me dá descanso. Estou que nem posso.. Gostava de estar mais tranquila, com uma pissa de um homem qualquer, normal, que tivesse o sentido do dever mas que não exagerasse. Foda-se, e continuo a dizer palavrões, este caralho não me dá descanso e eu até pareço uma desamparada qualquer. Com um texto que não faz lembrar o menino jesus. Mas é assim que eu me sinto. Desamparada como o menino jesus com as vaquinhas a bufarem para o aquecerem... Tenho de resolver isto!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Já fazia uma pausa.


Ui, ui, é o que me apraz dizer. Tenho andado meia adoentada. Eu sei que não devo vir para aqui queixar-me ou falar de doenças, que este blogue é mais de fodas, mas como estas coisas que me têm incomodado fazem com que eu não me lance para os braços de um homem qualquer, tenho mesmo de falar delas. Tenho andado meia enjoada. E não, não é nenhuma gravidez, que eu já não me interesso por essas cenas... é mesmo dos copos. Tenho exagerado um pouco no Gin Tónico. É uma bebida que me deixa bem disposta e com vontade de fazer tudo e mais alguma coisa, só que tenho bebido uns copitos a mais e o meu fígado já não é o que era.
Por falar em copos. Quem não gosta de beber uns copos? Quem não gosta de chegar a casa, à sexta feira, com o calor a apertar, e preparar um bom Gin? É uma bebida que me deixa relaxada mas com a cabeça em ebulição. Mesmo que esteja cansada, gosto de pensar em sexo enquanto bebo o meu Gin. Se não tiver planos para sair, gosto de ficar deitada na minha chaise long, a ouvir música, com o copo ao lado. Quando fico relaxada e deixo os problemas para trás gosto de me masturbar, devagarinho, muito devagarinho, que o fim de semana só está a começar e há tempo para tudo. 
Como tem estado muito calor e eu não tenho saído... tem sido esta a minha vida... e agora o fígado é que paga. Das duas uma, ou o calor desaparece e vem o frio para eu ficar enroscadinha em casa ou começo a sair mais à sexta feira...

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Será que é hoje o dia?


Tenho andado tão cansada que nem parece que acabei de chegar de férias. Acontece-me sempre isto, ano após ano. Não dá para perceber mas comigo é sempre assim. Sou um animal de hábitos. Esse é um deles. Tenho outros. Mais saborosos e mais intensos. Mas tenho manias. Passo a explicar. Sou rapariga para gostar de sexo anal. Gosto mesmo. Mas não pode ser todos dias. Não acho piada se for todos os dias. Aborrece-me. Gosto de sexo anal uma vez por mês. Acho que me chega. Mas também não pode ser assim uma coisa... fraquinha... pouco intensa... senão tenho de repetir e, lá está, aborrece-me. Tem que ser intenso. Deep. Que me deixe completamente satisfeita. Já sei que nestas situações surgem sempre as velhas piadas do género: Pois, gostas pouco, gostas, até ficas com um andar esquisito... e outras coisas do género. Por acaso, mas só por acaso, até gosto de ficar com um andar esquisito e gosto de me sentir arrombada mas, lá está, só uma vez por mês.
Esta minha mania tem coisas boas e coisas más. Se for um engate de uma noite, já sei que no meio das trocas e baldrocas a pissa vai andar a rondar, a rondar, a ver qual o melhor momento para se esgueirar... mas, lá está, se tiver a sorte de coincidir com o momento, o momento eleito do mês, a pissa vai saber o que é bom... senão coincidir, temos pena.
O que tem piada nisto tudo é saber que para aí uns melros que acham que eu sou isto e aquilo... mas no final é tudo uma questão de meras coincidências...

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Já estou a pegar no casaco...


Ups! Agora é que reparei que o post imediatamente anterior a este, foi escrito ontem... é o que faz não dominar as tecnologias! Escrevi-o ontem e programei-o para ser publicado ontem... pelo menos julgava eu... Peço desculpa pelos desajustes temporais, mas uma coisa é certa. Hoje é quinta feira, já me passou a maluqueira e estou para as curvas, que é para onde eu vou.

Hoje preciso de sossego!


Há dias assim. Dias diferentes. Diferentes no sentido que me parecem dias que não são dias. São mais uma espécie de limbo. Quem nunca se sentiu assim? Com uma vontade de desaparecer, para bem longe, para um lugar onde não seja necessário falar com pessoas. Ah, seria tão bom, poder ouvir o silêncio. Há dias assim. São dias tão diferentes que nem sequer consigo pensar em homens. Acho mesmo que nestes dias não seria capaz de suportar um homem por perto. Os homens são chatos. Só pensam na melhor maneira de nos levarem para a cama. São tão previsíveis que até me deixam sem forças. E nestes dias as forças são poucas. O que me vale é que amanhã vai ser outro dia, de preferência um dia em cheio. É quinta feira. Gosto de sair à quinta feira, pelo menos no verão já que a sexta feira é para esquecer e é, pelo menos gozo a quinta feira. Esquecendo tudo o resto... os fins de semana são para o canibalismo... é muita gente a ver se se comem uns aos outros... não tenho pachorra... já tive, agora não tenho. Gosto de sair à noite, de ir a uma discoteca, mas com limites. Não gosto de engates selvagens e fora da ordem normal das coisas. Já gostei, agora não gosto. Há uns anos atrás, queria lá bem saber se um tipo, no final da noite, se enganava no meu nome só porque estava de tal maneira alienado... desde que me desse o que eu queria... eu sei, é horrível viver assim. Mas quem é que nunca passou por este tipo de engates descontrolados? Em que acabamos numa cama que nunca vimos mais gorda? Com pessoas que nunca vimos em lado nenhum? E quando é só um... é uma sorte... 

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Vestida.


Todos nós temos de andar vestidos... pelo menos quando saímos à rua... porque em casa, gosto de andar nua. Não tenho muitas preocupações com o facto de poderem estar a espreitar para dentro de minha casa e verem-me como vim ao mundo... também, convenhamos, que num sétimo andar estou um pouco resguardada, por isso, ando como muito bem me apetece. Mas na rua tem que ser de outra maneira. Não sou mulher para andar com roupa muito justa. Incomoda-me e, desculpem-me as matronas que gostam de usar roupa justa, dá-me um ar foleiro. Pronto, já sei, lá vem aquela com a mania que é boa mas que tem um corpo desgraçado e que não fica nada bem com uma roupa justa. Não é nada disso. Gosto do meu corpo e sei que aguenta muito bem uma roupa justa mas não gosto mesmo. Gosto de umas saias travadas. Adoro. E sempre com uma meia preta, até meio da coxa, de preferência com um ligueiro. Podem achar que já não se usa nada disso, mas eu uso e gosto. Como também gosto de estar com um homem sem tirar as meias. Adoro. Fica um bocadinho caro... porque acabam, quase sempre, por se romperem... mas adoro!

terça-feira, 31 de julho de 2012

Linguagem.


Tenho andado a reler tudo o que tenho escrito neste blogue. Como é um blogue recente, é muito natural que ainda tenha pouca coisa. Não estou muito preocupada em encontrar um estilo, um ritmo ou uma marca que me identifique. É tal e qual a minha vida. Deixo andar e sempre ao sabor da minha disposição e vontade. Mas já deu para reparar em certos detalhes. O que me saltou às vistinhas foi o facto de, em quase todos os posts, eu escrever a palavra pissa. Não sou mulher para escrever muitas "caralhadas", porque não sou, mas tenho um carinho muito especial pela pissa. Não consigo resistir a escrevê-la. Confesso que fico um pouco inebriada quando passo os dedos pelas teclas do teclado e registo a palavra pissa. É mais forte do que eu. De resto, não costumam sair muitas asneiradas. Não é que me assustem, e se tiver de mandar uma mando, mas no dia a dia não fazem parte do meu vocabulário. E não, não sou nenhuma puritana da linguagem. E sim, gosto de umas boas fodas!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sempre com protector!


Mais uma semana e... entro de férias. Já não era sem tempo. Preciso de me bronzear e dormir na praia. Por falar em praia, para mim já foi sinónimo de engate e sempre que ia para a praia tinha expectativas de vir a comer uma pissa... depois da praia... Também as comi por lá... no meio de areais infindos e sempre gostei daquela sensação de liberdade, com o corpo ao sol e um homem em cima. Bons tempos. Agora estou um pouco mais recatada e não tenho andado à procura de nada quando vou à praia, mas nunca se sabe... também tenho a certeza de que se fosse novamente para uma praia mais propícia a cenas destas... agora seria eu por cima do homem e não o contrário... sempre apanhava mais sol nas costas enquanto cavalgava...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Gosto de broches!


Falar de broche é... falar de boca cheia. Eu sei que é má educação falar de boca cheia. Todos sabemos. Mas adoro meter uma pissa à boca. Adoro o cheiro de uma pissa. Não precisa de ser bela, basta ser uma pissa. Gosto de começar por lamber. De baixo para cima, lentamente. Como tenho uma língua grandita, gosto de a espalmar e percorrer o caminho até à ponta. E gosto de chupar a ponta, ao mesmo tempo que a língua faz o seu trabalho. Fazer um broche sem mãos é um verdadeiro exercício de mestria que demora uns anitos a aperfeiçoar e, acreditem, eu já levo uns bons anos de evolução técnica. Nesta modalidade, eu sou boa. O broche não é para todas. Há aquelas sofregas, que abocanham a pissa como se não houvesse amanhã e que levam os gajos a recolherem rapidamente o material, com medo de que a coisa corra mal... Há outras que acham que devem ser sensíveis e que andam para ali a mexer com as mãozitas, dão um toquezito com a língua e tal... mas que não desenvolvem nem sabem apreciar uma boa pissa. E depois há as que aleijam, mesmo. Enfim, é preciso saber o que se está a fazer. Quando o broche é a única coisa que vamos fazer então tem que ser forçosamente diferente porque o resultado final... já se percebeu... vai ser uma ejaculação, forte e quente, para dentro da boca. Pelo menos comigo é assim que funciona. Adoro sentir uma pissa a estremecer antes de soltar todo aquele esperma para dentro da minha boca. Não gosto nada que se venham na minha cara mas adoro engolir o esperma. Ah, e tal, dizem as chocas... que nojo... tem um sabor estranho... Quando me dizem que tem um sabor estranho percebo logo que estou na presença de mais uma fingida, capaz das maiores javardices... mas em privado... que é para que não se conste...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Sou assim, pronto.

Então é assim. Eu sou uma rapariga educada. De manhã quando dou de caras com um vizinho ou vizinha mais mal encarados, no átrio do prédio, eu digo bom dia. Podem não me responder, mas eu insisto diariamente. Gosto de uma certa normalidade. Fui educada assim e não há nada a fazer. Vem a conversa a propósito dos comentários, poucos, que fui recebendo. A caixa de comentários do blogue existe, ela está lá, e quem quiser que se sirva dela a seu belo prazer. Eu, e por uma questão de princípio, é que não vou lá para responder. Não é por nada mas decidi que, desde o primeiro dia, não iria dar treta nem prestar muita atenção ao que por lá aparece escrito. Não é falta de consideração. É mais por saber que esta coisa do virtual não tem nada que ver comigo. Não consigo achar piada a engates virtuais. Sou uma rapariga tradicional. E mais vale uma boa pissa na mão do que duas pissas a voar.

A dois é difícil.


Por acaso, mas só por mero acaso, não tenho homem fixo. Já fui casada, já vivi com alguns homens, mas de momento não quero viver com mais nenhum. Estou muito bem assim. Viver com um homem pode ser fodido. Ou seja, o trabalho que eles dão não compensa as fodas que nos dão... ainda por cima, com o passar do tempo, aumenta o trabalho e as fodas ficam cada vez piores. Não me parece que seja só comigo que isso acontece. As gajas com quem costumo falar e sair são da mesma opinião. Por isso, e por muitas outras coisas, prefiro estar sozinha, sem qualquer tipo de relação fixa. Pelo menos para já. E não se trata de uma questão de idade, de ainda estar fresca e rija, com vontade de dar umas fodas em tudo o que mexa, desde que valha a pena, claro, que eu não ando desesperada. Acho mesmo que, quando as peles começarem a cair e seja o degredo total, vou querer estar tranquila, no meu canto, sem ter de aturar um homem todos os dias a toda a hora. Eles cansam-me. Devagar, devagarinho, vão tomando conta de nós e às tantas estamos completamente enredadas nas malhas deles. Não gosto nada. Poder sair quando quero e chegar às horas que quero é o meu lema de vida. Bem sei que é o meu lema e vale o que vale para os outros e as outras, mas é assim que eu quero e é assim que vai ser.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Gosto de brinquedos!


Chamo-lhes brinquedos porque eu gosto de brincar e uso-os para brincar. Brinco com eles. E eu tenho três brinquedos. Todos diferentes mas todos com a mesma função... que é proporcionarem-me prazer. Ao fim e ao cabo a vida gira à volta do prazer, não é verdade? E os brinquedos existem para nos darem prazer. Nem sempre os uso a todos na mesma "sessão" de prazer individual... geralmente uso dois ao mesmo tempo, que são os meus preferidos. Então é assim... começo, quase sempre, com um vibrador normal, que é azul e não é nem pequeno nem grande... digamos que tem um bom palmo de tamanho e que preenche tudo aquilo que tem de preencher. Nunca começo por o meter à bruta, que aquilo arrepela-me toda. Não. Gosto de o ligar e ficar ali... para cima e para baixo... até ficar suficiente molhada para o começar a enfiar na... vocês sabem onde... Normalmente nesta altura, e eu sou uma menina de hábitos, gosto de parar e pegar no meu plug anal, que é de cristal e tem um tamanho jeitosinho, e, devagarinho, muito devagarinho, começo a abrir caminho para as profundezas do demo... até fazer aquele "plop" que me deixa logo mais relaxada. A partir daqui vale tudo. Gosto de pegar novamente no vibrador de palmo e é para a desgraça... a dupla penetração com estes meus dois brinquedos é de caixão à cova... e quase sempre fico derreada, mas com um sorriso nos lábios do tamanho de... um palmo.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Eu gosto assim, e pronto!


Diferente das outras... não devo ter nada. Não gosto nada de me achar especial. Gosto das mesmas coisas que todas as mulheres gostam. Gosto de ser fútil quando me apetece. Gosto de ser carinhosa quando estou para aí virada. Gosto de ser bem educada como todas aquelas que o são. Gosto de apreciar um homem mas não consigo perder a cabeça por um. Gosto de me deixar levar nos braços de um homem. Gosto de umas boas fodas, daquelas que me deixem as pernas a tremer. Gosto de muita coisa que todas as mulheres gostam, lá isso é verdade. Agora, há uma ceninha que eu detesto e que muitas mulheres gostam. Quando estou com um homem e eu sinto que a coisa vai descambar para a foda, se ele me vem com aquela cena de pôr um ambiente romântico, uma musiquinha... uma luz assim meia chocha... como quem não quer gastar luz... e depois se põe com falinhas carinhosas... com a canção do bandido estudada da frente para trás e de trás para a frente... perco logo o tesão todo. É que pego logo na carteira e ponho-me a andar. Nunca entendi esta minha fobia, nem faço muita questão de a vir a perceber, mas não funciono desta maneira. Neste aspecto das fodas com homens, gosto de pensar como eles. Gosto de ser clara e ir directa ao assunto e depois gosto de lhes ver as trombas, de lhes ver a pissa e gosto que me vejam, que vejam como sou e que me desejem. As coisas são como são. Eu se vou meter uma pissa na boca, gosto de ver o que vou chupar, se é bonita, se é torta, se arrebita na ponta, se é uma pissa alegre ou se é uma chata do caraças. Esta coisa de meter uma pissa à boca tem muito que se lhe diga. Todas as mulheres gostam de meter umas pissas à boca e as que dizem que não são... umas coitadas... Eu adoro chupar uma pissa mas preciso de a ver, de a sentir, de pegar nela a meu belo prazer. É por estas e por outras que tenho de ter luz, que isto de foder às escuras não é para mim. E fico-me por aqui, que se faz tarde.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

São gostos, não se discutem.


Estou mais arrependidinha por ter tirado uns dias de férias. Aproveitei as festas daqui e consegui uma semanita. Era suposto ir mais para baixo e ficar uns dias por terras algarvias. Infelizmente não foi possível, por razões que não interessam agora. O que interessa, e isso sim, deixa-me desesperada, são as fodas que eu vou perder, que vão pela água abaixo. É que eu gosto de dar uns saltos até aos bifes que deambulam lá por baixo. É preciso que se diga que eu gosto de bifes, não gosto de zézés... com bigode ou sem bigode, não gosto. Gosto deles de pele clara, loiros de preferência. Sei lá, gosto deles assim, talvez por ser morena e o contraste me deixe excitada. Nunca percebi lá muito bem o porquê desta fixação em loiros, de olhos claros, mas também é um pormenor que não será o mais importante... o mais importante mesmo é que tenham uma boa pissa e que a saibam usar. Isso sim, é importante. Mas também juntar um corpo branquinho, com o cabelo curto, uns olhos claros, umas mãos grandes e uma bela pissa... que mais posso eu querer? Que não seja pequeno, ou pelo menos que não seja muito pequeno. Também não precisa de ser uma torre, apenas ligeiramente mais alto do que eu e o mundo corre sobre rodas. Claro que estou com esta conversa toda e se soubessem as pissas que já comi e que não estão agarradas a personagens com estas características... mas pronto, se tivesse possibilidade de escolha, eram todos assim.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Já estamos no fim da tarde e não acalmo.


Ele há dias difíceis. Não, não são daqueles dias difíceis do mês, que todas a mulheres insistem em ter... porque tem de ser... porque dá jeito... Não, não são esses dias. Estou-me a referir aos dias em que acordamos com um tesão fodido. Assim, de repente, parece treta de gajo... um tesão do caralho... e fodia-te toda, ou coisa do género... Parece, mas não é nada disso. É mesmo um tesão genuíno... daqueles que dão vontade de enfiar uma pissa pela goela abaixo, mal se acorda, e continuar toda a manhã enfiada na cama a triplicar orgasmos. Aliás, o tesão é fodido. Só aparece quando sabemos de antemão que não vamos poder ficar na cama porque temos de ir trabalhar... é quando dá mais vontade... por assim dizer, porque a vontade, essa, continua do tamanho de uma bela pissa...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Este devia ter sido o segundo...


Ele há coisas que eu não faço. Uma delas é dar treta. Aborrece-me imenso dar treta. Daquela treta foleira, a homens que pretendem sempre mais qualquer coisa... nããã, não faz mesmo o meu género. E não é que eu ache que pode vir a tornar-se uma situação embaraçosa... porque situações embaraçosas... já estou eu fartinha de ter. Aborrece-me porque acho mais fácil lidar com as situações directamente. Não gosto de criar expectativas, principalmente nos homens, que são "pão, pão, queijo, queijo". Não estou aqui para isso. A vida é para ser resolvida no dia a dia e a minha, para já, está bem resolvida. Mal de mim quando vier engatar para um espaço deste género. Tudo bem que o ser humano deita mão de tudo o que lhe está mais à... mão... mas felizmente eu ainda tenho uma data de amigas que são meninas para me avisarem se algum dia eu cair nas malhas da tentação fácil. Apenas vim aqui calhar para escrever umas cenas sobre pissas, fodas e não quero que me azucrinem a cabeça. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Adiante, que para a frente é que é o caminho!


Voltando à pissa. Sim, a tal dos dois esses e que nos faz ver a luz. Há pissas e pissas. Como é evidente. Pelo menos para mim é assim que a coisa faz sentido. Há pissas grossas, que arrombam e deixam marcas. Há outras pissas mais finas, que nos fazem sentir mais leves e frescas, ou seja, que nos passam ao de leve. Há também pissas que não lembram ao diabo, de tão insignificantes que são. Depois há aquelas pissas que toda a mulher tem medo, que foge delas, de tão grandes que são. Fazem mossa e não deixam saudades, só mesmo pelo lado freak show... E acabamos onde começamos. Na bela pissa, normal, que toda a mulher ambiciona ter a seu lado e que, não sendo desmesuradamente grande nem preocupantemente pequena, nos enche as medidas e nos faz sentir aquilo que temos de sentir. Essa é a pissa normal, a que mais se procura e a que mais nos faz tremer quando nos aparece pela frente.

Pissa com dois esses.


Podia ser sobre o dos anjos. Mas não é. É sobre o sexo dos humanos. Aqueles que nos rodeiam. Bem, pensando bem, não serão bem os que nos rodeiam. Serão mais aqueles que nos invadem, que nos entram pela cama dentro. 
Convém começar pelo princípio... ehehehehe esta é da praxe... por isso convém uma apresentação séria e convincente. Também não exageremos porque convincente é assunto para outros mundos... fiquemos pela realidade possível. Os nomes, as idades, as moradas, as medidas... não interessam ao menino, o tal de menino jesus. Voltemos pois ao início... Só aquilo que interessa mesmo. E o que interessa mesmo? Bem, no meu caso, o que interessa mesmo é a pissa. Peço desculpa por escrever pissa com dois esses mas é como eu gosto mais de pissa, com dois esses. Aliás, gosto de pissa de todas as maneiras. Podia não gostar, mas gosto! Que se há-de fazer? Uma pissa com dois esses tem qualquer coisa. Eu diria que tem mais vida do que uma pissa com cedilha. Eu vou voltar a escrever! Piça. Isto é alguma coisa? Não me parece. Falta-lhe carisma. Falta-lhe personalidade. Atrevia-me até a dizer que lhe falta volumetria... mas isso são gostos... 
Bem, já deu para perceber que este tema dá pano para mangas... 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Esclarecimento.


Bem, aquela primeira apresentação merecia ser corrida daqui para fora... tanta complicação no texto... não dá para perceber. Este é um blogue sobre sexo, não é um blogue para intelectuais. Se bem que se fosse um blogue sobre sexo para intelectuais... era capaz de ter piada. Mas para já, já, já, é mesmo sobre sexo para pessoas normais.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Porquê? Nem eu sei muito bem!

Falar de necessidade quando se aborda uma tentativa de explicação do porquê de um blogue relacionado com sexo é sempre fraco, muito fraco...