quarta-feira, 30 de julho de 2014

Já falta pouco.


Nunca mais chega o dia oito de agosto. Se tudo correr bem, pelas dezoito horas desse lindo dia, entrarei de férias. Estou a precisar de descanso. Também estou a precisar de umas belas fodas mas isso são outras histórias. Para já quero pensar em dormir muito, descansar o corpo e a cabeça do stress que acumulei durante este ano inteiro. Digamos que acumulei muitos problemas relacionados com o trabalho. Não devia, eu sei, mas acabei por me deixar envolver e trazer para casa assuntos que se deveriam ter mantido no meu local de trabalho. A minha sorte é que, chegada a casa, não tenho um tipo em cuecas, com a pissa em riste, a chatear-me, a enfiar-se em qualquer canto da casa onde dê jeito dar uma pinocada... por isso posso chegar com a cabeça cheia de trabalho que não está lá ninguém para me azucrinar ainda mais... 
Viver sozinha tem as suas vantagens, lá isso tem, mas também tem os seus inconvenientes, principalmente quando nos sentimos mais confiantes e queremos uma pissa ali, à mão de semear, e ela está num outro sítio qualquer. Nada que não se resolva com uma saída à noite, com um engate rápido. Mas chateia. Quer dizer, chatear não será bem a palavra mais apropriada pois não me chateia nada entrar no jogo do engate. Acho mesmo um piadão andar ao engate. Andar à procura de uma pissa. É um risco. A pissa que me calhar na rifa pode não ser uma grande pissa ou não ser uma pissa por aí além, mas será sempre uma pissa pertencente a um qualquer ser humano e há que respeitar isso... Como é natural, pelo menos em Portugal costuma ser assim, não se consegue saber que pissa nos vai sair e temos de fazer um esforço enorme para conseguirmos perceber como será o dono da respectiva... é uma lotaria, pelo menos quando é proveniente do engate... mas tem piada. Eu acho e não me deixo desmoralizar quando me aparece uma pissa que não dá conta do recado. Já tenho uns anitos disto e sei que há muitas maneiras de chegar lá...
Isto são tudo histórias da carochinha... o que me interessa agora é ver se chega o dia oito de agosto. Já falta mesmo pouco.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Sexta feira, um bom dia para se casar! Nove.


Tantas sextas feiras e nenhuma me calha a jeito... nem uma pissazita me vem calhar à mão... quanto mais um homem, inteiro, e pronto a ficar comigo a tempo inteiro.

domingo, 20 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Sou uma fofa nariguda e linguaruda.


Gosto de vir aqui escrever quando ando mais ardida. Não é um exclusivo mas, quando me sinto "precisada" (ouvi este termos há uns anitos e fiquei deliciada...) tenho de fazer qualquer coisa para acalmar o fogo que me consome... Normalmente, acabo por conseguir um efeito duplo: se por um lado me liberta as energias acumuladas, por outro, consegue aumentar o grau de excitação, através da racionalização do meu desejo. Estranho? Confuso? Não me parece! Para mim não tem nada de estranho ou confuso, muito pelo contrário. Ao conseguir racionalizar o meu desejo e as minhas vontades, acabo por lhes acrescentar a visualização. A visualização dessas mesmas cenas. Se pensar melhor no assunto, vou achar e sentir que sou um gajo. Os gajos é que conseguem, ou têm maior capacidade, de visualizar as cenas sexuais, num verdadeiro piscar de olhos. Por exemplo: se um gajo estiver a olhar para mim com o olhar de quem está mesmo a ver o que tem à frente... eu consigo logo perceber para onde ele está a levar o seu desejo, por assim dizer, e, por incrível que possa parecer, consigo perfeitamente acompanhar e até retribuir se o tipo for suficientemente perspicaz e capaz de me fazer sentir que está lá...
Consigo logo visualizar uma bela pissa na minha boca. O tipo pode ainda estar a olhar para as minhas coxas ou o meu rabo, mas eu já posso estar com ela na boca... ou noutro sítio qualquer. Esta minha capacidade de visualização das cenas sexuais permite-me muitas coisas. Permite-me, por exemplo, perceber até que ponto o tipo se sabe mexer. Consigo ter a noção exacta da forma agradável, ou não, como o tipo trabalha quando está com ela engatada dentro de... mim?
Enfim, consigo "ver" toda a actividade sexual em que esteja a pensar (e acreditem que passo muito do meu tempo livre com a cabeça cheia de imagens) de uma forma muito simples. Por vezes, e são mais essas vezes, consigo até sentir os cheiros, gostos e ruídos próprios de uma bela pissa a entrar dentro de mim.

sábado, 5 de julho de 2014

Ai ai, vamos lá ver o que me calha.


Hoje acordei com vontade de dar umas valentes fodas. De sentir uma bela pissa dentro de mim. As coisas têm andado meio paradas e acabo por me ressentir. Quando ando meio parada de pissa fico mais parada das ideias. Desconfio que se devem complementar. É por essas e por outras que eu rendo muito mais quando sei que tenho uma bela pissa à mão de semear. Quando não está à mão de semear e tenho de ir à procura dela, também não corre mal porque o tesão de ir à procurar de quem me possa fazer mal... também me mantém desperta. O que é preciso é pensar em pissa, em fodas e na folia que essas coisas nos trazem. O resto é conversa fiada. Aliás, anda tudo atrás do mesmo. Quer dizer, uns andam atrás daquilo por umas razões e outros por outras... completamente diferentes. Mas não me apetece alongar a conversa. Vou antes preparar-me para sair...

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Como eu gostava de ser apanhada a jeito.




Tenho andado por aqui a ver como param as modas. Confesso que não tenho tido muita paciência para ler tudo aquilo que me enviam. Não sei como fiz mas, o que é certo, é que acabo por receber uma data de emails com propostas indecentes. Não percebo porquê. Quer dizer, se calhar percebo. Gosto de saber que há, por aí, alguns homens que me querem fazer mal. O mal, neste caso o meu mal, é o que o Cristiano Ronaldo quiser que seja. Ou, por outras palavras, o mal é tudo o que um homem quiser e uma mulher aceitar. No caso do Cristiano... é um desejo muito antigo. Um desejo em que eu é que lhe fazia mal. Eu sei que pode ser mal interpretado. Eu sei disso. Mas ele é tão forte. Tão atlético. Tão cheio de energia. Que eu acho que, se ele me apanhasse a jeito, não sabia para onde me haveria de virar...

sexta-feira, 30 de maio de 2014

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Hoje estou assim: fodam-me porque eu quero e gosto.


Hoje poderia ser dia de noivas. Mas, infelizmente, acho que nunca vou ser noiva. Pelo menos uma noiva como deve ser, por isso não quero saber. Vou viver a vida como se não houvesse amanhã. Vou-me vestir como deve ser, vou jantar com quem me quer e depois... depois vou dançar até cair... na cama de alguém interessante, que me dê uma foda como deve ser porque para ser mal fodida, já basta a vida.

Sexta feira, um bom dia para se casar!



Eu nem sei muito bem porquê, nem quero perceber mas é bem provável que sejam coisas que nos metem na cabeça quando ainda somos crianças. Ficou-me o desejo de um dia vir a ser noiva. Quem sabe?

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Sim, porque sim!


A intimidade das pessoas é o que de melhor podemos conseguir. Ser íntima de um homem, abandonar-se a um homem, deixar que um homem perceba aquilo que realmente somos e sentimos não tem preço. O prazer que a intimidade pode proporcionar é sempre arrebatador. Confesso que nem sempre consigo ultrapassar a barreira que existe e que muitas das minhas relações não têm o impacto devido na minha vida porque, pura e simplesmente, não atinjo o grau de intimidade necessário para que tal aconteça. E como eu gosto de ser íntima de um homem. Como eu gosto de me abandonar completamente nas mãos de um homem.
A intimidade pode ser partilhada de diversas formas e feitios...
Quando estou na presença de uma bela pissa, que até pode não ser assim tão bela, gosto de ir ao fundo da questão. Não acho que se deva perder tempo com cerimónias mas convenhamos que isso não é sinónimo de intimidade. Fazer um broche logo a abrir não quer dizer que estou a ser íntima com a pissa e muito menos com o respectivo dono, se é que as pissas têm dono... Apenas gosto de chupar uma pissa e não gosto de perder tempo, tão simples quanto isso. Estou numa idade ainda bastante comestível, se é que alguma vez uma mulher o deixa de ser, e já não tenho a mínima paciência para indecisões e falsos constrangimentos. Só estou com uma pissa na boca porque quero, ninguém me obriga a chupá-la. Se me ponho de rabo para o ar para que me chupem a cona ou me façam um belo botão de rosa, não quer dizer que estou a ser íntima mas apenas porque gosto que me lambam e chupem como deve ser. A intimidade é muito mais do que isso. A intimidade é sempre conquistada com o olhar. Os olhos de duas pessoas, quando se encontram, podem ser poderosos ou não...
Quando o olhar se toca é quando se percebe que naquele momento em que estamos a ter um orgasmo podemos ter um dedinho enfiado no cú, que nos transporta para outras comunhões, para outros estados de alma.
Por falar em dedidnho enfiado no cú, já me passaram vários pelo cú mas, lá está, uns entraram e outros não... 
Sim, é verdade, também eu sou capaz de dar umas valentes fodas sem ter necessidade de qualquer tipo de intimidade com a pissa que me apareceu na hora, à minha frente e, muitas das vezes, à mão de semear.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Mas, senhor, eu gosto é de pissas!


Não percebo porque é que tenho uma capacidade acima da média para ouvir quem não me interessa ouvir. Para ouvir quem não me interessa mesmo nada. Falo da minha capacidade paranormal para conseguir ouvir gajas. GAJAS! Isso mesmo. GAJAS! Não dá para entender como é possível que as gajas acham que devem, que podem e que faz parte do normal funcionamento da vida eu ter que as ouvir. É que eu não vim a este mundo para as ouvir!
Bem, também não é assim tão radical. Gosto de ouvir uma gaja a falar. A falar sobre as suas cenas. Se é que alguém sabe o que são cenas de gajas. Mas pronto, gosto de as ouvir falar sobre as cenas mais incríveis que lhes vão acontecendo. Mas só sobre essas cenas. Quando começam com trivialidades, maledicências e afins... dá-me uma vontadinha de as mandar para a puta que as pariu. É mau? É!, Eu sei, mas não tenho pachorra para gajas desinteressantes. As gajas não têm de ser desinteressantes. Eu conheço muito boa gaja super interessante, tal e qual eu. Mas daí a conseguirem quebrar aquela barreira que as separa da palermice, vai um grande passo. Mas quando conseguem avançar, eu gosto de as ouvir. Claro que eu tenho as minhas taras e manias e gosto de ouvir as gajas a falar de sexo, de fodas, mesmo. Gosto de as ouvir a falar de pissas, de minetes, de broches ou mesmo de uma valente sessão de sexo anal. Há ali um brilhozinho nos olhos que não engana, tal e qual o algodão. Nessas alturas, somos todas iguais. Não há espaço para jogos, aqueles jogos típicos das gajas quando se querem armar umas com as outras. Decididamente, quando consigo chegar a este ponto, tenho plena consciência de que é um ponto de não retorno. Por vezes tenho de me controlar porque acho que me vai dar uma vontade incontrolável de as beijar, às gajas, só porque estamos em comunhão de... sentimentos.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Começar o dia a ouvir Lana Del Rey, dá nisto.


Hoje estou que nem posso. Estou com um aperto, forte, no meio das pernas, por assim dizer. Não tem sido regra. Tenho andado muito ocupada com outras coisas mas hoje... foda-se, que estou mesmo que não posso. A culpa, eu acho, é minha! Não posso estar tanto tempo longe de uma bela pissa. Continuar assim... não pode ser. Depois vejo um rapazito qualquer, meio jeitoso, e fico neste estado. O desgraçado do rapazito, que apareceu na empresa hoje, nem é nada de especial e é isso que me preocupa. Então? Onde param os meus padrões de qualidade? Só porque o rapazito é bem constituído eu fico assim? Não pode ser, mesmo. Mas o que é certo é que fiquei excitada. Ainda por cima é o primeiro dia dele e eu não posso dar aquele ar de quem gosta de comer umas pissas, ainda por cima de desconhecidos.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Huhm, estou desconfiada.


Por vezes tenho umas sensações meio estranhas. Coisa de gaja. Que por acaso tem-se tornado numa gaja mal comida, para não dizer mesmo mal fodida. Aliás, nem bem nem mal fodida. Não tenho tido actividade. Quem me viu e quem me vê. Houve alturas na minha vida em que era sempre a abrir. Era capaz de engolir uma bela pissa de uma só vez. E seguir podia vir outra, bela pissa, que eu engolia novamente. Hoje em dia a coisa está difícil. Não porque os pretendentes pissudos tenham desaparecido. Nada disso. Continuam a querer comer-me como dantes. Ainda continuo para as curvas e a despertar quelque chose nos pissudos. Também se não fosse assim era capaz de me virar para aquele núcleo duro de admiradores que sempre andaram a rondar o pedaço e que ainda não provaram. Sou uma valente puta, eu sei, mas a vida é mesmo assim e eu só vou vivê-la uma vez, por isso, tem de ser à minha maneira. Certo?
Mas a minha vida tem tido uns dissabores profissionais que me têm deixado meia desmotivada. Eu sei que essa deveria ser a razão para reagir, mas tenho andado tão cansada que não consigo mesmo pensar em pissas. E não consigo pensar em pissas porque as pissas são, geralmente os apêndices dos homens e como não tenho tido boas experiências com os homens que comigo trabalham... está bom de ver.
E o mais engraçado desta minha ausência é que tenho recebido imensos comentários, que não publico, a pedirem-me para escrever sobre as minhas experiências e sobre a minha vida. E o mais estranho não é isso. O mais estranho é que são comentários vindos de outras gajas ou pelo menos que se identificam como sendo gajas. E é isto que me deixa desconfiada. Eu nunca fui muito querida pelas gajas. Sempre acharam que eu era um perigo para a estabilidade delas e eu não percebo muito bem porquê... 
Tudo isto leva-me a desconfiar que há qualquer coisa que eu não estou a perceber. Como é que este blogue anónimo recebe uma data de visitas e como que há tantos comentários? Assim de repente? Huhm, estou desconfiada.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Mau Maria!


Eu sou uma moça recatada. Gosto do meu sossego e não costumo meter-me na vida de ninguém. Sempre fui assim e acho que quero continuar assim. Pelo menos, espero eu. Mas, assim como assim, as coisas não têm acontecido como eu estava à espera. Nestes últimos dias, não sei muito bem porquê, tenho recebido uns mails provenientes do meu blogue. Eu sei que tenho um blogue, não me esqueci que tenho o raio do blogue, mas gosto de lá ir de vez em quando. Quando me apetece escrever meia dúzia de palavras. Quando acho que posso acrescentar alguma coisa ao blogue. E não gosto que me pressionem. Não gosto que me digam que tenho de escrever mais. E é isso que tem acontecido. Tenho recebido umas mensagens com questões muito chatinhas. Isto é como os gajos que passam pela minha vida. Se começam a achar que podem enfiar a pissa a seu belo prazer, sem perguntar e sem acharem que devem ser meigos antes de a meterem na minha rica cona... está o caldo entornado. Não sou rapariga para insultar ninguém mas gosto de respeito. Ninguém tem nada que me enviar mensagens a pedir isto ou aquilo. Percebido?
Quando me apetecer, escrevo qualquer coisa sobre as pissas que me vão passando pelos lábios, assim como quem não quer falar da coisa!