terça-feira, 31 de julho de 2012

Linguagem.


Tenho andado a reler tudo o que tenho escrito neste blogue. Como é um blogue recente, é muito natural que ainda tenha pouca coisa. Não estou muito preocupada em encontrar um estilo, um ritmo ou uma marca que me identifique. É tal e qual a minha vida. Deixo andar e sempre ao sabor da minha disposição e vontade. Mas já deu para reparar em certos detalhes. O que me saltou às vistinhas foi o facto de, em quase todos os posts, eu escrever a palavra pissa. Não sou mulher para escrever muitas "caralhadas", porque não sou, mas tenho um carinho muito especial pela pissa. Não consigo resistir a escrevê-la. Confesso que fico um pouco inebriada quando passo os dedos pelas teclas do teclado e registo a palavra pissa. É mais forte do que eu. De resto, não costumam sair muitas asneiradas. Não é que me assustem, e se tiver de mandar uma mando, mas no dia a dia não fazem parte do meu vocabulário. E não, não sou nenhuma puritana da linguagem. E sim, gosto de umas boas fodas!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sempre com protector!


Mais uma semana e... entro de férias. Já não era sem tempo. Preciso de me bronzear e dormir na praia. Por falar em praia, para mim já foi sinónimo de engate e sempre que ia para a praia tinha expectativas de vir a comer uma pissa... depois da praia... Também as comi por lá... no meio de areais infindos e sempre gostei daquela sensação de liberdade, com o corpo ao sol e um homem em cima. Bons tempos. Agora estou um pouco mais recatada e não tenho andado à procura de nada quando vou à praia, mas nunca se sabe... também tenho a certeza de que se fosse novamente para uma praia mais propícia a cenas destas... agora seria eu por cima do homem e não o contrário... sempre apanhava mais sol nas costas enquanto cavalgava...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Gosto de broches!


Falar de broche é... falar de boca cheia. Eu sei que é má educação falar de boca cheia. Todos sabemos. Mas adoro meter uma pissa à boca. Adoro o cheiro de uma pissa. Não precisa de ser bela, basta ser uma pissa. Gosto de começar por lamber. De baixo para cima, lentamente. Como tenho uma língua grandita, gosto de a espalmar e percorrer o caminho até à ponta. E gosto de chupar a ponta, ao mesmo tempo que a língua faz o seu trabalho. Fazer um broche sem mãos é um verdadeiro exercício de mestria que demora uns anitos a aperfeiçoar e, acreditem, eu já levo uns bons anos de evolução técnica. Nesta modalidade, eu sou boa. O broche não é para todas. Há aquelas sofregas, que abocanham a pissa como se não houvesse amanhã e que levam os gajos a recolherem rapidamente o material, com medo de que a coisa corra mal... Há outras que acham que devem ser sensíveis e que andam para ali a mexer com as mãozitas, dão um toquezito com a língua e tal... mas que não desenvolvem nem sabem apreciar uma boa pissa. E depois há as que aleijam, mesmo. Enfim, é preciso saber o que se está a fazer. Quando o broche é a única coisa que vamos fazer então tem que ser forçosamente diferente porque o resultado final... já se percebeu... vai ser uma ejaculação, forte e quente, para dentro da boca. Pelo menos comigo é assim que funciona. Adoro sentir uma pissa a estremecer antes de soltar todo aquele esperma para dentro da minha boca. Não gosto nada que se venham na minha cara mas adoro engolir o esperma. Ah, e tal, dizem as chocas... que nojo... tem um sabor estranho... Quando me dizem que tem um sabor estranho percebo logo que estou na presença de mais uma fingida, capaz das maiores javardices... mas em privado... que é para que não se conste...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Sou assim, pronto.

Então é assim. Eu sou uma rapariga educada. De manhã quando dou de caras com um vizinho ou vizinha mais mal encarados, no átrio do prédio, eu digo bom dia. Podem não me responder, mas eu insisto diariamente. Gosto de uma certa normalidade. Fui educada assim e não há nada a fazer. Vem a conversa a propósito dos comentários, poucos, que fui recebendo. A caixa de comentários do blogue existe, ela está lá, e quem quiser que se sirva dela a seu belo prazer. Eu, e por uma questão de princípio, é que não vou lá para responder. Não é por nada mas decidi que, desde o primeiro dia, não iria dar treta nem prestar muita atenção ao que por lá aparece escrito. Não é falta de consideração. É mais por saber que esta coisa do virtual não tem nada que ver comigo. Não consigo achar piada a engates virtuais. Sou uma rapariga tradicional. E mais vale uma boa pissa na mão do que duas pissas a voar.

A dois é difícil.


Por acaso, mas só por mero acaso, não tenho homem fixo. Já fui casada, já vivi com alguns homens, mas de momento não quero viver com mais nenhum. Estou muito bem assim. Viver com um homem pode ser fodido. Ou seja, o trabalho que eles dão não compensa as fodas que nos dão... ainda por cima, com o passar do tempo, aumenta o trabalho e as fodas ficam cada vez piores. Não me parece que seja só comigo que isso acontece. As gajas com quem costumo falar e sair são da mesma opinião. Por isso, e por muitas outras coisas, prefiro estar sozinha, sem qualquer tipo de relação fixa. Pelo menos para já. E não se trata de uma questão de idade, de ainda estar fresca e rija, com vontade de dar umas fodas em tudo o que mexa, desde que valha a pena, claro, que eu não ando desesperada. Acho mesmo que, quando as peles começarem a cair e seja o degredo total, vou querer estar tranquila, no meu canto, sem ter de aturar um homem todos os dias a toda a hora. Eles cansam-me. Devagar, devagarinho, vão tomando conta de nós e às tantas estamos completamente enredadas nas malhas deles. Não gosto nada. Poder sair quando quero e chegar às horas que quero é o meu lema de vida. Bem sei que é o meu lema e vale o que vale para os outros e as outras, mas é assim que eu quero e é assim que vai ser.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Gosto de brinquedos!


Chamo-lhes brinquedos porque eu gosto de brincar e uso-os para brincar. Brinco com eles. E eu tenho três brinquedos. Todos diferentes mas todos com a mesma função... que é proporcionarem-me prazer. Ao fim e ao cabo a vida gira à volta do prazer, não é verdade? E os brinquedos existem para nos darem prazer. Nem sempre os uso a todos na mesma "sessão" de prazer individual... geralmente uso dois ao mesmo tempo, que são os meus preferidos. Então é assim... começo, quase sempre, com um vibrador normal, que é azul e não é nem pequeno nem grande... digamos que tem um bom palmo de tamanho e que preenche tudo aquilo que tem de preencher. Nunca começo por o meter à bruta, que aquilo arrepela-me toda. Não. Gosto de o ligar e ficar ali... para cima e para baixo... até ficar suficiente molhada para o começar a enfiar na... vocês sabem onde... Normalmente nesta altura, e eu sou uma menina de hábitos, gosto de parar e pegar no meu plug anal, que é de cristal e tem um tamanho jeitosinho, e, devagarinho, muito devagarinho, começo a abrir caminho para as profundezas do demo... até fazer aquele "plop" que me deixa logo mais relaxada. A partir daqui vale tudo. Gosto de pegar novamente no vibrador de palmo e é para a desgraça... a dupla penetração com estes meus dois brinquedos é de caixão à cova... e quase sempre fico derreada, mas com um sorriso nos lábios do tamanho de... um palmo.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Eu gosto assim, e pronto!


Diferente das outras... não devo ter nada. Não gosto nada de me achar especial. Gosto das mesmas coisas que todas as mulheres gostam. Gosto de ser fútil quando me apetece. Gosto de ser carinhosa quando estou para aí virada. Gosto de ser bem educada como todas aquelas que o são. Gosto de apreciar um homem mas não consigo perder a cabeça por um. Gosto de me deixar levar nos braços de um homem. Gosto de umas boas fodas, daquelas que me deixem as pernas a tremer. Gosto de muita coisa que todas as mulheres gostam, lá isso é verdade. Agora, há uma ceninha que eu detesto e que muitas mulheres gostam. Quando estou com um homem e eu sinto que a coisa vai descambar para a foda, se ele me vem com aquela cena de pôr um ambiente romântico, uma musiquinha... uma luz assim meia chocha... como quem não quer gastar luz... e depois se põe com falinhas carinhosas... com a canção do bandido estudada da frente para trás e de trás para a frente... perco logo o tesão todo. É que pego logo na carteira e ponho-me a andar. Nunca entendi esta minha fobia, nem faço muita questão de a vir a perceber, mas não funciono desta maneira. Neste aspecto das fodas com homens, gosto de pensar como eles. Gosto de ser clara e ir directa ao assunto e depois gosto de lhes ver as trombas, de lhes ver a pissa e gosto que me vejam, que vejam como sou e que me desejem. As coisas são como são. Eu se vou meter uma pissa na boca, gosto de ver o que vou chupar, se é bonita, se é torta, se arrebita na ponta, se é uma pissa alegre ou se é uma chata do caraças. Esta coisa de meter uma pissa à boca tem muito que se lhe diga. Todas as mulheres gostam de meter umas pissas à boca e as que dizem que não são... umas coitadas... Eu adoro chupar uma pissa mas preciso de a ver, de a sentir, de pegar nela a meu belo prazer. É por estas e por outras que tenho de ter luz, que isto de foder às escuras não é para mim. E fico-me por aqui, que se faz tarde.