sexta-feira, 30 de maio de 2014

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Hoje estou assim: fodam-me porque eu quero e gosto.


Hoje poderia ser dia de noivas. Mas, infelizmente, acho que nunca vou ser noiva. Pelo menos uma noiva como deve ser, por isso não quero saber. Vou viver a vida como se não houvesse amanhã. Vou-me vestir como deve ser, vou jantar com quem me quer e depois... depois vou dançar até cair... na cama de alguém interessante, que me dê uma foda como deve ser porque para ser mal fodida, já basta a vida.

Sexta feira, um bom dia para se casar!



Eu nem sei muito bem porquê, nem quero perceber mas é bem provável que sejam coisas que nos metem na cabeça quando ainda somos crianças. Ficou-me o desejo de um dia vir a ser noiva. Quem sabe?

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Sim, porque sim!


A intimidade das pessoas é o que de melhor podemos conseguir. Ser íntima de um homem, abandonar-se a um homem, deixar que um homem perceba aquilo que realmente somos e sentimos não tem preço. O prazer que a intimidade pode proporcionar é sempre arrebatador. Confesso que nem sempre consigo ultrapassar a barreira que existe e que muitas das minhas relações não têm o impacto devido na minha vida porque, pura e simplesmente, não atinjo o grau de intimidade necessário para que tal aconteça. E como eu gosto de ser íntima de um homem. Como eu gosto de me abandonar completamente nas mãos de um homem.
A intimidade pode ser partilhada de diversas formas e feitios...
Quando estou na presença de uma bela pissa, que até pode não ser assim tão bela, gosto de ir ao fundo da questão. Não acho que se deva perder tempo com cerimónias mas convenhamos que isso não é sinónimo de intimidade. Fazer um broche logo a abrir não quer dizer que estou a ser íntima com a pissa e muito menos com o respectivo dono, se é que as pissas têm dono... Apenas gosto de chupar uma pissa e não gosto de perder tempo, tão simples quanto isso. Estou numa idade ainda bastante comestível, se é que alguma vez uma mulher o deixa de ser, e já não tenho a mínima paciência para indecisões e falsos constrangimentos. Só estou com uma pissa na boca porque quero, ninguém me obriga a chupá-la. Se me ponho de rabo para o ar para que me chupem a cona ou me façam um belo botão de rosa, não quer dizer que estou a ser íntima mas apenas porque gosto que me lambam e chupem como deve ser. A intimidade é muito mais do que isso. A intimidade é sempre conquistada com o olhar. Os olhos de duas pessoas, quando se encontram, podem ser poderosos ou não...
Quando o olhar se toca é quando se percebe que naquele momento em que estamos a ter um orgasmo podemos ter um dedinho enfiado no cú, que nos transporta para outras comunhões, para outros estados de alma.
Por falar em dedidnho enfiado no cú, já me passaram vários pelo cú mas, lá está, uns entraram e outros não... 
Sim, é verdade, também eu sou capaz de dar umas valentes fodas sem ter necessidade de qualquer tipo de intimidade com a pissa que me apareceu na hora, à minha frente e, muitas das vezes, à mão de semear.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Mas, senhor, eu gosto é de pissas!


Não percebo porque é que tenho uma capacidade acima da média para ouvir quem não me interessa ouvir. Para ouvir quem não me interessa mesmo nada. Falo da minha capacidade paranormal para conseguir ouvir gajas. GAJAS! Isso mesmo. GAJAS! Não dá para entender como é possível que as gajas acham que devem, que podem e que faz parte do normal funcionamento da vida eu ter que as ouvir. É que eu não vim a este mundo para as ouvir!
Bem, também não é assim tão radical. Gosto de ouvir uma gaja a falar. A falar sobre as suas cenas. Se é que alguém sabe o que são cenas de gajas. Mas pronto, gosto de as ouvir falar sobre as cenas mais incríveis que lhes vão acontecendo. Mas só sobre essas cenas. Quando começam com trivialidades, maledicências e afins... dá-me uma vontadinha de as mandar para a puta que as pariu. É mau? É!, Eu sei, mas não tenho pachorra para gajas desinteressantes. As gajas não têm de ser desinteressantes. Eu conheço muito boa gaja super interessante, tal e qual eu. Mas daí a conseguirem quebrar aquela barreira que as separa da palermice, vai um grande passo. Mas quando conseguem avançar, eu gosto de as ouvir. Claro que eu tenho as minhas taras e manias e gosto de ouvir as gajas a falar de sexo, de fodas, mesmo. Gosto de as ouvir a falar de pissas, de minetes, de broches ou mesmo de uma valente sessão de sexo anal. Há ali um brilhozinho nos olhos que não engana, tal e qual o algodão. Nessas alturas, somos todas iguais. Não há espaço para jogos, aqueles jogos típicos das gajas quando se querem armar umas com as outras. Decididamente, quando consigo chegar a este ponto, tenho plena consciência de que é um ponto de não retorno. Por vezes tenho de me controlar porque acho que me vai dar uma vontade incontrolável de as beijar, às gajas, só porque estamos em comunhão de... sentimentos.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Começar o dia a ouvir Lana Del Rey, dá nisto.


Hoje estou que nem posso. Estou com um aperto, forte, no meio das pernas, por assim dizer. Não tem sido regra. Tenho andado muito ocupada com outras coisas mas hoje... foda-se, que estou mesmo que não posso. A culpa, eu acho, é minha! Não posso estar tanto tempo longe de uma bela pissa. Continuar assim... não pode ser. Depois vejo um rapazito qualquer, meio jeitoso, e fico neste estado. O desgraçado do rapazito, que apareceu na empresa hoje, nem é nada de especial e é isso que me preocupa. Então? Onde param os meus padrões de qualidade? Só porque o rapazito é bem constituído eu fico assim? Não pode ser, mesmo. Mas o que é certo é que fiquei excitada. Ainda por cima é o primeiro dia dele e eu não posso dar aquele ar de quem gosta de comer umas pissas, ainda por cima de desconhecidos.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Huhm, estou desconfiada.


Por vezes tenho umas sensações meio estranhas. Coisa de gaja. Que por acaso tem-se tornado numa gaja mal comida, para não dizer mesmo mal fodida. Aliás, nem bem nem mal fodida. Não tenho tido actividade. Quem me viu e quem me vê. Houve alturas na minha vida em que era sempre a abrir. Era capaz de engolir uma bela pissa de uma só vez. E seguir podia vir outra, bela pissa, que eu engolia novamente. Hoje em dia a coisa está difícil. Não porque os pretendentes pissudos tenham desaparecido. Nada disso. Continuam a querer comer-me como dantes. Ainda continuo para as curvas e a despertar quelque chose nos pissudos. Também se não fosse assim era capaz de me virar para aquele núcleo duro de admiradores que sempre andaram a rondar o pedaço e que ainda não provaram. Sou uma valente puta, eu sei, mas a vida é mesmo assim e eu só vou vivê-la uma vez, por isso, tem de ser à minha maneira. Certo?
Mas a minha vida tem tido uns dissabores profissionais que me têm deixado meia desmotivada. Eu sei que essa deveria ser a razão para reagir, mas tenho andado tão cansada que não consigo mesmo pensar em pissas. E não consigo pensar em pissas porque as pissas são, geralmente os apêndices dos homens e como não tenho tido boas experiências com os homens que comigo trabalham... está bom de ver.
E o mais engraçado desta minha ausência é que tenho recebido imensos comentários, que não publico, a pedirem-me para escrever sobre as minhas experiências e sobre a minha vida. E o mais estranho não é isso. O mais estranho é que são comentários vindos de outras gajas ou pelo menos que se identificam como sendo gajas. E é isto que me deixa desconfiada. Eu nunca fui muito querida pelas gajas. Sempre acharam que eu era um perigo para a estabilidade delas e eu não percebo muito bem porquê... 
Tudo isto leva-me a desconfiar que há qualquer coisa que eu não estou a perceber. Como é que este blogue anónimo recebe uma data de visitas e como que há tantos comentários? Assim de repente? Huhm, estou desconfiada.