quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Viva o rapaz, rapazudo ou rapagão...


Tem sido mais do mesmo. Foder, foder, foder e continuar a foder. Até já começa a cansar. Tem sido muita acção, muito suor e muito prazer. Sim, porque se não houvesse muito prazer, eu não era menina para continuar neste ritmo. Tudo tem os seu limites mas quando o assunto nos agrada, acabamos sempre por fechar os olhos a algumas situações que vão acontecendo e que, em situação normal, não seriam toleradas. O que interessa registar, e pode ser neste tom coloquial, é que o rapazudo fode que nem um animal e que me deixa esbarrundada, perdida na cama, esquecida do tempo e das vicissitudes da vida...