quinta-feira, 26 de julho de 2012

Gosto de broches!


Falar de broche é... falar de boca cheia. Eu sei que é má educação falar de boca cheia. Todos sabemos. Mas adoro meter uma pissa à boca. Adoro o cheiro de uma pissa. Não precisa de ser bela, basta ser uma pissa. Gosto de começar por lamber. De baixo para cima, lentamente. Como tenho uma língua grandita, gosto de a espalmar e percorrer o caminho até à ponta. E gosto de chupar a ponta, ao mesmo tempo que a língua faz o seu trabalho. Fazer um broche sem mãos é um verdadeiro exercício de mestria que demora uns anitos a aperfeiçoar e, acreditem, eu já levo uns bons anos de evolução técnica. Nesta modalidade, eu sou boa. O broche não é para todas. Há aquelas sofregas, que abocanham a pissa como se não houvesse amanhã e que levam os gajos a recolherem rapidamente o material, com medo de que a coisa corra mal... Há outras que acham que devem ser sensíveis e que andam para ali a mexer com as mãozitas, dão um toquezito com a língua e tal... mas que não desenvolvem nem sabem apreciar uma boa pissa. E depois há as que aleijam, mesmo. Enfim, é preciso saber o que se está a fazer. Quando o broche é a única coisa que vamos fazer então tem que ser forçosamente diferente porque o resultado final... já se percebeu... vai ser uma ejaculação, forte e quente, para dentro da boca. Pelo menos comigo é assim que funciona. Adoro sentir uma pissa a estremecer antes de soltar todo aquele esperma para dentro da minha boca. Não gosto nada que se venham na minha cara mas adoro engolir o esperma. Ah, e tal, dizem as chocas... que nojo... tem um sabor estranho... Quando me dizem que tem um sabor estranho percebo logo que estou na presença de mais uma fingida, capaz das maiores javardices... mas em privado... que é para que não se conste...

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