terça-feira, 10 de setembro de 2013

A vontade não é muita.


Papapam papapam papapam... é assim o ritmo de final de férias. Ainda estou a pensar no que me vai aparecer pela frente. Um ano inteiro de trabalho. Menos cinco dias. Que deixei para os meter como quem mete uma, ia a dizer valente, mas não me parece, pissa. Uns dias de férias pendurados. Para gozar nas alturas certas. Pensando bem, são esses dias que me trazem alguma energia para viver a vida. Meter uns dias a meio do ano pode ser uma excelente ideia. Acho que não inventei nada mas se conseguir encaixar esses dias numas actividades fogosas... a coisa equilibra-se.
Para já não me apetece fazer grande coisa. Não me apetece aturar ninguém. Quero lá saber de gajos. Muito menos de gajos entesoados. O tesão é uma coisa linda mas quando me apetece. Quando não quero nem saber, mais vale beber uns coktails, pegar num vibrador cor de gato maltês e enfiá-lo no sítio certo... que a coisa passa e dá poucas chatices. Quando muito tenho que mudar as pilhas...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Vou ver se apareço mais vezes.


Esta coisa dos blogues tem muito que se lhe diga. Dá trabalho. Aparecem sempre uns... que me enviam mensagens... a quererem isto e aquilo. Que me fazem assim e assado. Este tipo de coisas não deveriam acontecer mas acontecem. Sabem que eu gosto de uma bela pissa e acham logo que eu devo ser filha da Joana. Já disse e repito: eu gosto de comer uma pissa mas, e há sempre um mas, quando muito bem me apetece. Até pode vir o príncipe herdeiro, de Inglaterra, cheio de tesão porque já não dá uma valente foda há nove meses... que eu, se não estiver para aí virada, não quero nem saber. Que a dobre e a meta no cú.
Era só, que tenho tido muito que fazer.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Um dedinho no cú, por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!


A última vez que por cá dei um salto estava mergulhada nas emoções de ter uma mulher nos meus braços, com um homem, algures, no meio de uma cama perdida, cheio de tesão para me comer. Continuando, sem me querer alongar no muito assunto, gostaria de esclarecer todos os leitores que não sou fufa. Gosto de amarfanhar uma mulher, de preferência que que seja boa, como eu, mas antes disso tudo gosto de levar com uma boa pissa. É irrevogável, mesmo! A outra também gosta de uma boa pissa, só que é uma fingida! E o irrevogável dela é... fraquinho!
Voltando à pissa e à mulher com as pernas abertas, abandonada à minha língua, só me ocorrem os momentos que antecedem o orgasmo da dita, a das pernas abertas. Gosto muito, imenso, de fazer uma coisa. Às vezes não é lá muito bem aceite. Mas eu adoro. Enquanto estou ali, à espera que a pissa venha cá fora apanhar ar, para a meter na minha boca, vou mexendo e mexendo no pontinho obscuro de todas a mulheres: o esfincter anal. Assim, dito desta forma, não fere sensibilidades, pois não? As mulheres são todas iguais. Gostam todas de levar no cú mas não se pode dizer isso. Quando muito, assim para as amigas, gostam de estimulação do esfincter anal... Pois eu gosto de levar no cú, e pronto! Mas não é a minha vez de levar no cú, por isso, voltemos à conversa. Quando a mulher está a levar com a tal pissa, eu gosto de enfiar um dedo no cuzinho dela. É vê-las trepar pelas paredes. E eu a pensar como gostaria de ser eu a estar no lugar dela... mas, geralmente, não tenho essa sorte. Não sei porquê. Devo ter um ar de sonsa que só tem direito a apanhar com gajas ainda mais sonsas do que eu.
A ver... se tenho paciência para continuar nestas lides...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Amarrem-me! Por favor, amarrem-me!


Pensando melhor, continua.

Para além do beijo na boca, gosto de beijar outras partes do corpo de uma mulher que esteja comigo e com um homem. Porque é diferente quando está um homem metido ao barulho. É diferente quando estamos com uma mulher e com uma pissa, bem dura, atenta e á mão de semear. Duas mulheres a partilharem uma pissa pode ser uma experiência paranormal. Um homem com uma pissa em riste, à frente de duas mulheres, mais parece um encantador de serpentes. É nestas situações de completa alienação que eu gosto de começar a beijar a mulher. Gosto de partir para aquela zona da pura ignorância... de beijar a zona da barriga, muito levemente para sentir que ela fica excitada. Gosto de percorrer o corpo com a língua. Também gosto de lugares comuns e esse é um dos que eu mais gosto: deixar a minha língua percorrer o baixo ventre até encontrar aquele sabor de mulher, aquele gosto forte e intenso. Outro lugar comum que eu adoro: deixar a minha língua ir ao encontro da suavidade, aveludada, do tesourinho guardado a sete chaves. E aí, sou capaz de me deixar perder, sou capaz de enfiar a minha língua até às entranhas mais... longínquas.
Quando dou por mim nestas bem aventuranças, geralmente, estou de rabo virado para a lua e isso é motivo de regozijo... os homens adoram a visão de uma cena desse calibre e costumam aproveitar bem, bem demais, penetrando-me desenfreadamente. Não sei porquê mas os homens quando têm uma mulher com o cú viradinho para eles e, se ainda por cima, estiver a fazer um minete... ficam loucos, o que é bom. Eu também fico louca. Gosto de ficar assim entretida, a levar com uma pissa repetidamente, bem lá no fundo. Até que... é conveniente, tenho que dar a vez... Mas como sou gulosa, dou a vez, mas à minha maneira. A pissa sai de mim e vai direitinha para onde eu estava com a língua. E gosto de ficar ali por perto, a tomar conta, de preferência agarrada aos colhões do homem, apertando-os, beijando-os e metendo-os por completo na boca. Quando há uma escorregadela, e a pissa vem apanhar ar, aproveito logo e enfio novamente a língua no veludo da cona. E agarro na pissa e chupo, meto-a na cona e tiro-a, e chupo novamente, e torno a metê-la, e sou capaz de andar nisto até me darem uma palmada no rabo...

Sinto que vai continuar, mas isso sou eu a sentir.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Assim, é difícil aguentar.


E porque a vida continua.
Gosto de beijar uma mulher. Na boca, adoro. Pelo corpo, gosto de espalhar ternura. Adoro sentir os lábios de uma mulher, são mais sossegados e vão ao encontro da suavidade que os homens não têm. As mulheres gostam de manias. A maior parte delas gosta de beijar com os olhos fechados, beijam quase sempre de olhos fechados. Não sei porquê, mas é assim. Eu gosto de as olhar bem nos olhos, de perceber o quanto se deixaram perder no jogo do prazer. Mas isto é difícil. Porque as mulheres são quase sempre muito defensivas e preservam a sua intimidade, não se deixando apanhar nas trocas de olhares. É tudo muito camuflado e eu não consigo perceber porquê... dão beijos na boca mas não são capazes de olhar nos olhos... e quando penso nas outras, as que fazem tudo o que lhes é pedido... a troco de uns... trocos mas que não dão beijos na boca... fico com a certeza que este mundo está de pernas para o ar. Que este mundo é um pouco palerma.
Um beijo de língua entre mim e uma outra mulher, com um homem a olhar (de preferência com a mão na pissa) com aquele tipo de olhar que... só um homem consegue é algo que me excita profundamente. Não se percebe, porque ficam cara de parvos, mas que me excitam, lá isso é verdade. Os homens, nas relações a três (duas mulheres e um homem) ficam completamente aparvalhados mas, quando é ao contrário (dois homens e uma mulher) passa-se exactamente o contrário e funcionam de acordo com o que lhes é pedido, com muita objectividade, muita pissa dura, alternando e preenchendo o coração da bem aventurada. Fodem quase sempre até ao limite e, das vezes que calharam em sorte foi assim, deixam a mulher num estado lastimoso, completamente rebentadas, literalmente. São uns queridos que sabem perfeitamente o que lhes é pedido.
Quando a cena é com duas gajas, santa paciência. Parecem uns atarantados, com a mania de que devem saborear  plenamente a ideia preconcebida de que esse é o maior fetiche do homem. Não tenho pachorra absolutamente nenhuma ver um homem, agarrado à pissa, a olhar para mim, com ar de quem está a ter um orgasmo cósmico só porque estão duas mulheres à sua frente, no minete, ou com um dildo qualquer enfiado no cú. 

Não sei se continua.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Quando somos três, pensamos na conta que deus fez!


Tem-me acontecido. Por vezes, mas acontece. Quando dou por mim estou de quatro com mais do que uma pessoa. Quem nunca experimentou ou quem nunca se viu em situação igual, que atire a primeira pedra. De preferência que seja um valente gôdo, que sempre é mais ajeitadinho para manusear e, se for mesmo redondinho, sempre dá para enfiar no cú...
Foi uma expressão um bocadinho fraca, fraquinha, mas está na mesma onda daqueles que acham que o sexo deve ser... praticado... a dois, exclusivamente. Mas a dois? A que propósito? Não faz lá muito sentido ter que ser como vem nos manuais. Aliás, os manuais, como conceito, são sempre actualizáveis. São um pouco como as versões dos programas para computadores. Há uma versão inicial, que tem imensas falhas, que pára a meio do desempenho, que se engasga e perde todo o conteúdo do trabalho realizado até ao momento... que nos faz ter um diálogo completamente irracional com a máquina e ficarmos à espera de uma resposta...
E a minha vida não é um manual ou, se calhar, até é se pensar que já vou na versão 4.3.1, com tendência a ser actualizada muito em breve.
Puxando a conversa ao início, que isto de ser uma gaja moderna não adianta nada porque a parte de ser faladora (de mais) mantem-se igual às que não são tão modernas... Dizia eu que, por vezes, dou comigo no meio de uma multidão de... pés. Confesso que gosto bastante de me dar com pés masculinos, vários ao mesmo tempo, munidos das respectivas pissas. É uma espécie de diversão que me deixa, definitivamente, capaz de enfrentar o mundo com outros olhos.
Mas também gosto de me dar a conhecer a uns pezitos delicados, de mulher. É muito diferente. Convém realçar que quatro pezitos chegam. Os meus e os de quem os apanhar. Mais do que isso... a coisa torna-se muito estranha, pelo menos para mim. Das duas vezes que me calhou estar com mais do que duas mulheres ao mesmo tempo, não achei lá muita piada porque a certa altura aquilo descamba sempre para uma cena de sexo puro e duro, muito crú. Eu gosto de uma pissa dura, que me deixe sem respiração mas não gosto de mulheres duras. Eu sou uma romântica que gosta de uma valente pissa, de uma cona quente e molhada mas, acima de tudo, com muita emoção, com um sentimento de partilha de emoções. Não gosto de sexo como um acto de auto satisfação. Aliás, detesto! Não me dou com homens que funcionem assim, muito menos com mulheres.
Estar com uma mulher e, pelo menos, com mais um homem ao mesmo tempo tem que ser emocionalmente muito forte. Tem sido assim e vai continuar a ser, para que valha a pena.

Continua...

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Isso agora...


Gosto de cheiros. Apesar de pensar como um gajo, não deixo de ser uma gaja. E as gajas gostam de cheiros. Eu não conheço nenhuma gaja que não goste de cheiros. Se começar a pensar bem nas gajas que conheço e nos cheiros que elas gostam de... cheirar, depressa vou perceber que sou mesmo um gajo... salvo seja, que eu gosto muito de ser uma gaja... que leva com a pissa de... um gajo. Mas voltando aos cheiros, eu não sou muito dada a cheiros florais. E quando são parecidos com flores... que sejam fortes e quentes. É como eu gosto. Depois, gosto de cheiros mais físicos. É um lugar comum falar de cheiros físicos, que saem do corpo. Bem, direcionemos o cheiro. Não será bem aqueles que saem do corpo, que esses eu dispenso, serão mais aqueles que sentimos pegados ao corpo. Esses adoro. E lá está, voltamos sempre ao mesmo. Eu adoro os cheiros que estão pegados a uma parte do corpo. Para ser franca, numa parte muito específica do corpo humano... do homem... pois, é isso mesmo. Eu adoro o cheiro de uma pissa. É um cheiro que desperta em mim uma vontade. Foi bonito, não foi? Uma vontade de fazer o quê?

terça-feira, 2 de julho de 2013

Me enrola, me abraça, me beija...


Ter uma pissa enfiada no cú tem muito que se lhe diga. Não é para qualquer uma levar com uma pissa no cú. Eu confesso que precisei de uns anitos até me convencer que esse era o caminho da luz. As mulheres da minha geração não foram educadas para levarem no cú. As miúdas de hoje são diferentes. Começam desde muito novas com experiências anais e, ao fim de algum tempo, são tu cá tu lá com uma pissa enfiada no cú. É bom saber que as coisas evoluíram nesse sentido, ou seja, que já não existam sentidos proibidos... Claro que o assunto ainda é tabu nas conversas entre mulheres, pelo menos é essa a realidade com que me deparo pois, pensando bem, também não me ponho à treta com miúdas de vinte anos porque... pura e simplesmente não tenho amigas com vinte anos.
Todas as mulheres que gostam de levar no cú têm as suas preferências. Eu tenho as minhas, como não podia deixar de ser. Levar no cú é uma invasão de privacidade. Invasão é mesmo a palavra mais acertada porque é uma sensação que me invade, literalmente. Eu não gosto de pissas gulosas. Gosto que a pissa faça o seu trabalho direitinho, nos tempos certos e com a força certa. Confesso que tenho tido sorte mas... também confesso que... já são muitos anos... a virar pissas e aquelas que me aparecem à frente e se revelam umas autênticas gulosas, não as deixo provar este meu cuzinho. Faço-me difícil e não há cú para pissa gulosa, de maneira nenhuma. Mas também nunca tive zangas por causa das gulosas ficarem a ver navios. Era o que mais faltava!
Mas voltando atrás, que por detrás é que é o caminho... eu gosto de dar beijos na boca enquanto tenho uma pissa enfiada no cú. Gosto de beijar intensamente a boca de quem me está a enfiar a pissa no cú. Já que hoje estou numa de confissões, confesso que às vezes, e por força de circunstâncias diversas, fico com a pissa enfiada no cú e de costas para o dono da pissa. Mas não é assim que eu gosto mais. Quando estou de frente, é tudo muito mais intenso. Sinto a pissa enfiada no cú com muito mais intensidade. Toda eu me deixo ir, me deixo embalar e me agarro desesperadamente àquela boca que está de frente para mim...

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vou-me fazer à vida.


Hoje estou naqueles dias que fazem justiça ao nome deste blogue. Estou que nem posso para enfiar uma pissa no cú. Se depois me der vontade de tirar... para fazer cócó... só espero que seja depois de ter gozado valentemente. Ando meia desconsolada. O rapagão deixou saudades. Mas não adianta nada chorar sobre leite derramado. E no caso dele, era mesmo muito leite derramado. Aliás, ele tinha uma daquelas expressões... que só mesmo um porcalhão que gosta mesmo de foder seria capaz de dizer: toma o leitinho, toma o leitinho todo, na boca. Eu, que gosto de ser obediente, tomava aquele leitinho todo, sem hesitar e que bem me sabia. Eu sei que não deveria ser assim. Que a mulher é um ser humano ao nível do homem... mas nestas alturas nada disso conta e o que interessa mesmo é a verdadeira emoção. E se a emoção nos diz que devemos engolir aquele leitinho todo, só temos mesmo uma coisa a fazer... engolimos. E que bem me sabia. Quente. Aos rasgões. Com a pissa a estremecer. Humh. Mas o rapagão já lá vai e eu tenho vontade de foder.
Também não percebo porque é que tenho uma vontade física de ter sexo anal. Normalmente, essa vontade surge quando tenho parceiro assíduo e nunca tal me passou pela cabeça quando estou em repouso. Mas também é verdade que a normalidade já não é o que era!

sábado, 8 de junho de 2013

Preencham tracinho me a vontade.


Devaneio.
Fodam tracinho me. Estou com uma vontade vírgula de pissa vírgula que não vírgula não posso. Há dias assim vírgula fodidos vírgula caralho!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Eu não perco nem um bocadinho!


Ai, ui... sinto saudades e coisa e tal. Isto tem andado meio parado. Uma pessoa habitua-se e depois sente a falta. E quando se sente a falta... tem que se fazer qualquer coisa. Não, não fui para o engate, à procura de uma bela pissa. Nada disso. Entretive-me com a prata da casa... com o material que por cá existe. Ou seja, masturbei-me à grande e à francesa. É um lugar comum, eu sei mas não tenho culpa que todas gostem de se masturbar à grande e à francesa...
O meu plug anal excedeu-se nas manifestações de ternura e não mais o abandonei até ao momento final... Aliás, ele foi o verdadeiro protagonista e cheguei mesmo a falar com ele... como se tivesse vida própria... Não tem, eu sei, mas para mim é como se tivesse...
Ao contrário do que é costume, desta vez não precisei do outro ajudante... fiquei-me pelo meu rico plug anal. Foi tão intenso que nem precisei de tocar... em mais nada e tudo terminou com uma verdadeira explosão de prazer...
Faz-me um bocadinho de espécie saber que há muito boa gente que, por uma razão ou outra, se recusa a ter relações anais. Nem quero imaginar o que essas pessoas pensarão acerca da masturbação com plug anal... minha nossa... deve-lhes fazer mesmo muita confusão. Mas pronto, há quem decida perder o melhor da festa... vá-se lá saber porquê...

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Agora é tempo de recuperar.


Já não punha aqui os pézitos há muito tempo. É verdade que tenho tido alguma dificuldade em andar... digamos que estou com um andar diferente, uma forma estranha de andar... Mas vou recuperar o tempo perdido e... o andar. Foram uns largos meses que me dediquei, a bom dedicar, às artes circenses... Foram uns meses maravilhosos e muito intensos mas, como em tudo na vida, chegaram ao fim e eis-me retornada à minha vida... normal.
O rapagão foi à vida dele e eu vou continuar com a minha... que já tinha saudades. Não é que esteja desapontada com o que vivi e, muito especialmente, com o que senti durante estes meses. Foram kilómetros de fodas que me deixaram saciada e exausta. Tirando este último mês, em que as coisas começaram a abrandar, desconfio que comi aquela pissa maravilhosa do rapagão todos os dias. Nem sequer naqueles dias mais difíceis... tive descanso. Acho que foi desta que dei a volta a Lisboa... se juntar os valentes vinte centímetros que o rapaz apresenta e os multiplicar pelo número de fodas que demos. Mas foi um consolo.
Ainda estou meio abananada e, mais para a frente, espero cá vir dar conta das minhas aventuras, quando estiver mais equilibrada e a andar direitinho.