terça-feira, 16 de julho de 2013

Quando somos três, pensamos na conta que deus fez!


Tem-me acontecido. Por vezes, mas acontece. Quando dou por mim estou de quatro com mais do que uma pessoa. Quem nunca experimentou ou quem nunca se viu em situação igual, que atire a primeira pedra. De preferência que seja um valente gôdo, que sempre é mais ajeitadinho para manusear e, se for mesmo redondinho, sempre dá para enfiar no cú...
Foi uma expressão um bocadinho fraca, fraquinha, mas está na mesma onda daqueles que acham que o sexo deve ser... praticado... a dois, exclusivamente. Mas a dois? A que propósito? Não faz lá muito sentido ter que ser como vem nos manuais. Aliás, os manuais, como conceito, são sempre actualizáveis. São um pouco como as versões dos programas para computadores. Há uma versão inicial, que tem imensas falhas, que pára a meio do desempenho, que se engasga e perde todo o conteúdo do trabalho realizado até ao momento... que nos faz ter um diálogo completamente irracional com a máquina e ficarmos à espera de uma resposta...
E a minha vida não é um manual ou, se calhar, até é se pensar que já vou na versão 4.3.1, com tendência a ser actualizada muito em breve.
Puxando a conversa ao início, que isto de ser uma gaja moderna não adianta nada porque a parte de ser faladora (de mais) mantem-se igual às que não são tão modernas... Dizia eu que, por vezes, dou comigo no meio de uma multidão de... pés. Confesso que gosto bastante de me dar com pés masculinos, vários ao mesmo tempo, munidos das respectivas pissas. É uma espécie de diversão que me deixa, definitivamente, capaz de enfrentar o mundo com outros olhos.
Mas também gosto de me dar a conhecer a uns pezitos delicados, de mulher. É muito diferente. Convém realçar que quatro pezitos chegam. Os meus e os de quem os apanhar. Mais do que isso... a coisa torna-se muito estranha, pelo menos para mim. Das duas vezes que me calhou estar com mais do que duas mulheres ao mesmo tempo, não achei lá muita piada porque a certa altura aquilo descamba sempre para uma cena de sexo puro e duro, muito crú. Eu gosto de uma pissa dura, que me deixe sem respiração mas não gosto de mulheres duras. Eu sou uma romântica que gosta de uma valente pissa, de uma cona quente e molhada mas, acima de tudo, com muita emoção, com um sentimento de partilha de emoções. Não gosto de sexo como um acto de auto satisfação. Aliás, detesto! Não me dou com homens que funcionem assim, muito menos com mulheres.
Estar com uma mulher e, pelo menos, com mais um homem ao mesmo tempo tem que ser emocionalmente muito forte. Tem sido assim e vai continuar a ser, para que valha a pena.

Continua...

Sem comentários:

Enviar um comentário