quarta-feira, 24 de julho de 2013

Um dedinho no cú, por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!


A última vez que por cá dei um salto estava mergulhada nas emoções de ter uma mulher nos meus braços, com um homem, algures, no meio de uma cama perdida, cheio de tesão para me comer. Continuando, sem me querer alongar no muito assunto, gostaria de esclarecer todos os leitores que não sou fufa. Gosto de amarfanhar uma mulher, de preferência que que seja boa, como eu, mas antes disso tudo gosto de levar com uma boa pissa. É irrevogável, mesmo! A outra também gosta de uma boa pissa, só que é uma fingida! E o irrevogável dela é... fraquinho!
Voltando à pissa e à mulher com as pernas abertas, abandonada à minha língua, só me ocorrem os momentos que antecedem o orgasmo da dita, a das pernas abertas. Gosto muito, imenso, de fazer uma coisa. Às vezes não é lá muito bem aceite. Mas eu adoro. Enquanto estou ali, à espera que a pissa venha cá fora apanhar ar, para a meter na minha boca, vou mexendo e mexendo no pontinho obscuro de todas a mulheres: o esfincter anal. Assim, dito desta forma, não fere sensibilidades, pois não? As mulheres são todas iguais. Gostam todas de levar no cú mas não se pode dizer isso. Quando muito, assim para as amigas, gostam de estimulação do esfincter anal... Pois eu gosto de levar no cú, e pronto! Mas não é a minha vez de levar no cú, por isso, voltemos à conversa. Quando a mulher está a levar com a tal pissa, eu gosto de enfiar um dedo no cuzinho dela. É vê-las trepar pelas paredes. E eu a pensar como gostaria de ser eu a estar no lugar dela... mas, geralmente, não tenho essa sorte. Não sei porquê. Devo ter um ar de sonsa que só tem direito a apanhar com gajas ainda mais sonsas do que eu.
A ver... se tenho paciência para continuar nestas lides...

1 comentário:

  1. Pela simples lógica com casais vais sempre apanhar sonsas.

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