quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vou-me fazer à vida.


Hoje estou naqueles dias que fazem justiça ao nome deste blogue. Estou que nem posso para enfiar uma pissa no cú. Se depois me der vontade de tirar... para fazer cócó... só espero que seja depois de ter gozado valentemente. Ando meia desconsolada. O rapagão deixou saudades. Mas não adianta nada chorar sobre leite derramado. E no caso dele, era mesmo muito leite derramado. Aliás, ele tinha uma daquelas expressões... que só mesmo um porcalhão que gosta mesmo de foder seria capaz de dizer: toma o leitinho, toma o leitinho todo, na boca. Eu, que gosto de ser obediente, tomava aquele leitinho todo, sem hesitar e que bem me sabia. Eu sei que não deveria ser assim. Que a mulher é um ser humano ao nível do homem... mas nestas alturas nada disso conta e o que interessa mesmo é a verdadeira emoção. E se a emoção nos diz que devemos engolir aquele leitinho todo, só temos mesmo uma coisa a fazer... engolimos. E que bem me sabia. Quente. Aos rasgões. Com a pissa a estremecer. Humh. Mas o rapagão já lá vai e eu tenho vontade de foder.
Também não percebo porque é que tenho uma vontade física de ter sexo anal. Normalmente, essa vontade surge quando tenho parceiro assíduo e nunca tal me passou pela cabeça quando estou em repouso. Mas também é verdade que a normalidade já não é o que era!

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