quinta-feira, 18 de julho de 2013

Amarrem-me! Por favor, amarrem-me!


Pensando melhor, continua.

Para além do beijo na boca, gosto de beijar outras partes do corpo de uma mulher que esteja comigo e com um homem. Porque é diferente quando está um homem metido ao barulho. É diferente quando estamos com uma mulher e com uma pissa, bem dura, atenta e á mão de semear. Duas mulheres a partilharem uma pissa pode ser uma experiência paranormal. Um homem com uma pissa em riste, à frente de duas mulheres, mais parece um encantador de serpentes. É nestas situações de completa alienação que eu gosto de começar a beijar a mulher. Gosto de partir para aquela zona da pura ignorância... de beijar a zona da barriga, muito levemente para sentir que ela fica excitada. Gosto de percorrer o corpo com a língua. Também gosto de lugares comuns e esse é um dos que eu mais gosto: deixar a minha língua percorrer o baixo ventre até encontrar aquele sabor de mulher, aquele gosto forte e intenso. Outro lugar comum que eu adoro: deixar a minha língua ir ao encontro da suavidade, aveludada, do tesourinho guardado a sete chaves. E aí, sou capaz de me deixar perder, sou capaz de enfiar a minha língua até às entranhas mais... longínquas.
Quando dou por mim nestas bem aventuranças, geralmente, estou de rabo virado para a lua e isso é motivo de regozijo... os homens adoram a visão de uma cena desse calibre e costumam aproveitar bem, bem demais, penetrando-me desenfreadamente. Não sei porquê mas os homens quando têm uma mulher com o cú viradinho para eles e, se ainda por cima, estiver a fazer um minete... ficam loucos, o que é bom. Eu também fico louca. Gosto de ficar assim entretida, a levar com uma pissa repetidamente, bem lá no fundo. Até que... é conveniente, tenho que dar a vez... Mas como sou gulosa, dou a vez, mas à minha maneira. A pissa sai de mim e vai direitinha para onde eu estava com a língua. E gosto de ficar ali por perto, a tomar conta, de preferência agarrada aos colhões do homem, apertando-os, beijando-os e metendo-os por completo na boca. Quando há uma escorregadela, e a pissa vem apanhar ar, aproveito logo e enfio novamente a língua no veludo da cona. E agarro na pissa e chupo, meto-a na cona e tiro-a, e chupo novamente, e torno a metê-la, e sou capaz de andar nisto até me darem uma palmada no rabo...

Sinto que vai continuar, mas isso sou eu a sentir.

1 comentário:

  1. Gosto particularmente deste tipo de descrições:

    "Quando há uma escorregadela, e a pissa vem apanhar ar, aproveito logo e enfio novamente a língua no veludo da cona. E agarro na pissa e chupo, meto-a na cona e tiro-a, e chupo novamente, e torno a metê-la, e sou capaz de andar nisto até me darem uma palmada no rabo..."

    Acho que é das melhores frases do blog

    Que sorte que teve esse casal de ter uma terceira pessoa tão wicked e activa :)

    ResponderEliminar