quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vou-me fazer à vida.


Hoje estou naqueles dias que fazem justiça ao nome deste blogue. Estou que nem posso para enfiar uma pissa no cú. Se depois me der vontade de tirar... para fazer cócó... só espero que seja depois de ter gozado valentemente. Ando meia desconsolada. O rapagão deixou saudades. Mas não adianta nada chorar sobre leite derramado. E no caso dele, era mesmo muito leite derramado. Aliás, ele tinha uma daquelas expressões... que só mesmo um porcalhão que gosta mesmo de foder seria capaz de dizer: toma o leitinho, toma o leitinho todo, na boca. Eu, que gosto de ser obediente, tomava aquele leitinho todo, sem hesitar e que bem me sabia. Eu sei que não deveria ser assim. Que a mulher é um ser humano ao nível do homem... mas nestas alturas nada disso conta e o que interessa mesmo é a verdadeira emoção. E se a emoção nos diz que devemos engolir aquele leitinho todo, só temos mesmo uma coisa a fazer... engolimos. E que bem me sabia. Quente. Aos rasgões. Com a pissa a estremecer. Humh. Mas o rapagão já lá vai e eu tenho vontade de foder.
Também não percebo porque é que tenho uma vontade física de ter sexo anal. Normalmente, essa vontade surge quando tenho parceiro assíduo e nunca tal me passou pela cabeça quando estou em repouso. Mas também é verdade que a normalidade já não é o que era!

sábado, 8 de junho de 2013

Preencham tracinho me a vontade.


Devaneio.
Fodam tracinho me. Estou com uma vontade vírgula de pissa vírgula que não vírgula não posso. Há dias assim vírgula fodidos vírgula caralho!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Eu não perco nem um bocadinho!


Ai, ui... sinto saudades e coisa e tal. Isto tem andado meio parado. Uma pessoa habitua-se e depois sente a falta. E quando se sente a falta... tem que se fazer qualquer coisa. Não, não fui para o engate, à procura de uma bela pissa. Nada disso. Entretive-me com a prata da casa... com o material que por cá existe. Ou seja, masturbei-me à grande e à francesa. É um lugar comum, eu sei mas não tenho culpa que todas gostem de se masturbar à grande e à francesa...
O meu plug anal excedeu-se nas manifestações de ternura e não mais o abandonei até ao momento final... Aliás, ele foi o verdadeiro protagonista e cheguei mesmo a falar com ele... como se tivesse vida própria... Não tem, eu sei, mas para mim é como se tivesse...
Ao contrário do que é costume, desta vez não precisei do outro ajudante... fiquei-me pelo meu rico plug anal. Foi tão intenso que nem precisei de tocar... em mais nada e tudo terminou com uma verdadeira explosão de prazer...
Faz-me um bocadinho de espécie saber que há muito boa gente que, por uma razão ou outra, se recusa a ter relações anais. Nem quero imaginar o que essas pessoas pensarão acerca da masturbação com plug anal... minha nossa... deve-lhes fazer mesmo muita confusão. Mas pronto, há quem decida perder o melhor da festa... vá-se lá saber porquê...